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Goiânia, GO, Brazil
Pastor Metodista, Bacharel em Teologia, Posgraduado em Estudos Wesleyanos, Doutor em Ministério, Licenciado em Letras, Adesguiano, Capelão Militar RR (CBM/PA), Presidente da ACMEB - Associação Pró Capelania Militar Evangélica do Brasil, conferencista e escritor.
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Carnaval (Parte 1)

Todos os anos, ora em fevereiro, ora em março, realiza-se o Carnaval.

A origem do Carnaval remonta a muitíssimos anos antes de Cristo e é difícil de ser explicada. Pode ser associada às celebrações cúlticas (no Egito), à chegada da primavera (entre os gregos), às bacanais e outras festas (entre os romanos), ou até mesmo “...às festas dos `inocentes´ e dos ‘doidos´, na Idade Média, as quais, mediante sucessivos processos de deformação e abrandamento, teriam originado os mais famosos carnavais dos tempos modernos, como os de Nice, Paris, Veneza, Roma, Nápoles, Florença, Colônia e Munique ...” (Enciclopédia Barsa, V. 4., p. 87).

O Carnaval é conhecido como um conjunto de manifestações que incluem eventos festivos, divertimentos e bailes com a utilização de máscaras, folclores, danças barulhentas, licenciosidades e diversas outras formas de participação.

No Carnaval Brasileiro estão presentes algumas manifestações características como o delírio coletivo, o desabafo, o extravasamento das dores e alegrias do povo. As músicas, os desfiles das Escolas de Samba e outras criações costumam atrair a atenção das multidões e ocupam espaço privilegiado nos meios de comunicação de massa.

Qual seria o principal motivo para a realização do Carnaval atualmente? Seria o mero cultivo de uma tradição milenar? Seria ele uma oportunidade de extravasamento das tensões acumuladas durante o ano, geradas pelos fatores estressantes dos nossos dias? Será que algum participante vê no Carnaval a oportunidade de assumir papéis diferentes do seu cotidiano? Vale a pena considerar a brincadeira como motivo do Carnaval? Ou é o Carnaval uma ocasião propícia à quebra de limites de conduta geralmente praticados e aceitos pela Sociedade nos demais dias do ano?

Nós, seres humanos e criaturas de Deus, sentimos necessidade do lazer, dos divertimentos, das festas e dos desabafos, é verdade. Porém, até que ponto o Carnaval oferece aos seus participantes e à Sociedade em geral uma alternativa segura para o alcance desses objetivos? O saldo geral e final do Carnaval beneficia o ser humano e sua família, isto é, vale a pena participar do Carnaval?

Pense nisso!

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